Minas das Sombras
Trilho das Minas das Sombras
Vilameá, Ourense, Galiza
Março de 2014
Agosto de 2016
A nossa primeira viagem às Minas das Sombras fez-se na neve com nuvens a anunciar tempestade.
Era o pino do Inverno e um vento gelado cortava o ar. O progresso fez-se lento e com cuidado. Estávamos a provocar a montanha e sabíamos. Lá do alto, junto aos Carris, o céu carregado ameaçava explodir numa fúria de neve.
Talvez por isso tudo tenha dado um gozo enorme subir até às Minas das Sombras, a congénere Galega das Minas do Carris.
Como é um percurso mais curto torna-se mais seguro para os dias de inverno.
No final da caminhada caía um pouco de neve quando chegamos a Os Baños pelo que o mergulho nas águas quentes ainda soube melhor.
Este ano repetimos no Verão.
E num dia límpido de Agosto redescobrimos toda a serra. A neve deu lugar à vegetação e o rio da Amoreira que antes corria revolto estava agora tranquilo e cheio de pequenas lagoas.
A subida é gradual e não pesou muito nas pernas à medida que subíamos dos 750 mts para os 1300 mts.
As minas naturalmente encontram-se danificadas pelo passar dos anos. Infelizmente a mão humana também ajudou e estragar o que poderia ser mais um exemplo de património industrial.
Naturalmente não arriscamos a entrada na mina.
O silêncio era absoluto contrastando violentamente com o Agosto barulhento das praias e das festas: convidou a um almoço mais prolongado.
No alto percebeu-se a linha de fronteira, mas essa ficará para um outro dia. Com tantas lagoas a convidar ao banho a pressa foi mesmo de descer. Foi a melhor decisão.
O percurso é linear, começa e acaba AQUI. Junto ao Mosteiro encontra indicações e o percurso encontra-se razoavelmente bem sinalizado.
Caso necessite de uma ajuda adicional, o nosso percurso AQUI
E o melhor!, as nossas fotos AQUI e AQUI
Prós
O passeio
Contras
Vilameá, Ourense, Galiza
Março de 2014
Agosto de 2016
A nossa primeira viagem às Minas das Sombras fez-se na neve com nuvens a anunciar tempestade.
Era o pino do Inverno e um vento gelado cortava o ar. O progresso fez-se lento e com cuidado. Estávamos a provocar a montanha e sabíamos. Lá do alto, junto aos Carris, o céu carregado ameaçava explodir numa fúria de neve.
Talvez por isso tudo tenha dado um gozo enorme subir até às Minas das Sombras, a congénere Galega das Minas do Carris.
Como é um percurso mais curto torna-se mais seguro para os dias de inverno.
No final da caminhada caía um pouco de neve quando chegamos a Os Baños pelo que o mergulho nas águas quentes ainda soube melhor.
Este ano repetimos no Verão.
E num dia límpido de Agosto redescobrimos toda a serra. A neve deu lugar à vegetação e o rio da Amoreira que antes corria revolto estava agora tranquilo e cheio de pequenas lagoas.
A subida é gradual e não pesou muito nas pernas à medida que subíamos dos 750 mts para os 1300 mts.
As minas naturalmente encontram-se danificadas pelo passar dos anos. Infelizmente a mão humana também ajudou e estragar o que poderia ser mais um exemplo de património industrial.
Naturalmente não arriscamos a entrada na mina.
O silêncio era absoluto contrastando violentamente com o Agosto barulhento das praias e das festas: convidou a um almoço mais prolongado.
No alto percebeu-se a linha de fronteira, mas essa ficará para um outro dia. Com tantas lagoas a convidar ao banho a pressa foi mesmo de descer. Foi a melhor decisão.
O percurso é linear, começa e acaba AQUI. Junto ao Mosteiro encontra indicações e o percurso encontra-se razoavelmente bem sinalizado.
Caso necessite de uma ajuda adicional, o nosso percurso AQUI
E o melhor!, as nossas fotos AQUI e AQUI
Prós
O passeio
Contras
A necessidade de ficar alojado perto do Gerês. Estes percursos são bons de fazer desde que comecem cedo.
Em resumo
Distância aprox.14 KM (ida e volta)
Sinalização -/5
Esforço físico 4/5
Interesse geral 4/5
Factor UAU! 4/5
Tempo Aprox. 6 horas
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