Trilho das Cavernas
Trilho das Cavernas
Palaçoulo, Miranda do Douro
Julho de 2014
Este foi um percurso inesperado. No posto de turismo de Miranda fomos avisados que o trilho que pensavamos inicialmente fazer afinal estava a ser reformulado. Vendo o nosso desalento o funcionário recomendou-nos o trilho das cavernas em Palaçoulo mesmo ao lado de Atenor, onde poderiamos também visitar a AEPGA e ver os famosos burros mirandeses. Pareceu-nos perfeito.
Na AEPGA fizemos a visita guiada. Apenas por isso já valeria a pena a viagem. Esta raça asinina é muito bem tratada e, sobretudo é muito BONITA.
Mas falemos de caminhadas. O percurso começa mal. Sujo, feio e aparentemente sem nada de especial para ver. Isto durante os primeiros 500 metros. Depois a paisagem abre-se, o lixo desaparece e entramos no planalto transmontano.
O percurso pretende ver as cavernas onde os nossos antepassados pernoitavam. Os sinais estão lá, as marcas de passagem também, mas o que surpreende verdadeiramente é paisagem árida que se extende com pequenos montes por quilometros. Dir-se-ia que estamos em Mertola e não em Miranda.
Como fomos de tarde permitimo-nos ficar e apreciar o por do sol de verão no planalto. Lindo.
O percurso dá direito a praia fluvial, embora não a tenhamos experimentado.
É um percurso novo mas a sinalética falha aqui e ali. Não se preocupe, siga o instinto. Não tem muito que enganar.
Prós
Contras
A partida e a chegada tiram um pouco da dignidade ao percurso.
Palaçoulo, Miranda do Douro
Julho de 2014
Este foi um percurso inesperado. No posto de turismo de Miranda fomos avisados que o trilho que pensavamos inicialmente fazer afinal estava a ser reformulado. Vendo o nosso desalento o funcionário recomendou-nos o trilho das cavernas em Palaçoulo mesmo ao lado de Atenor, onde poderiamos também visitar a AEPGA e ver os famosos burros mirandeses. Pareceu-nos perfeito.
Na AEPGA fizemos a visita guiada. Apenas por isso já valeria a pena a viagem. Esta raça asinina é muito bem tratada e, sobretudo é muito BONITA.
Mas falemos de caminhadas. O percurso começa mal. Sujo, feio e aparentemente sem nada de especial para ver. Isto durante os primeiros 500 metros. Depois a paisagem abre-se, o lixo desaparece e entramos no planalto transmontano.
O percurso pretende ver as cavernas onde os nossos antepassados pernoitavam. Os sinais estão lá, as marcas de passagem também, mas o que surpreende verdadeiramente é paisagem árida que se extende com pequenos montes por quilometros. Dir-se-ia que estamos em Mertola e não em Miranda.
Como fomos de tarde permitimo-nos ficar e apreciar o por do sol de verão no planalto. Lindo.
O percurso dá direito a praia fluvial, embora não a tenhamos experimentado.
É um percurso novo mas a sinalética falha aqui e ali. Não se preocupe, siga o instinto. Não tem muito que enganar.
Orientação.
O Percurso começa e acaba AQUI
O Percurso começa e acaba AQUI
As fotos AQUI
Prós
Fomos demasiado influênciados pelo pôr do sol no planalto.
Contras
A partida e a chegada tiram um pouco da dignidade ao percurso.
Em resumo
Distância aprox. 12 Km
Sinalização 3/5
Esforço físico 2/5
Interesse geral 3/5
Fator UAU! 4/5
Tempo Aprox 4 horas
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